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Brasileiros tentam recuperar o pódio na São Silvestre após cinco anos


Desde 2011, apenas quenianos e etíopes subiram no pódio da Corrida de São Silvestre, os atletas africanos dominam a prova ( Foto: Reprodução/ São Silvestre)

A última vez que um brasileiro subiu no pódio da São Silvestre foi em 2010.

Uma das mais importantes competições da América Latina, a 92ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre acontece neste sábado (31). A prova reunirá cerca de 30 mil corredores de diversas partes do mundo, que percorrerão 15 km por ruas e avenidas da cidade de São Paulo.

A lista de atletas nacionais na São Silvestre de 2016 é encabeçada por Giovani dos Santos, melhor brasileiro na disputa nas últimas edições, e Joziane dos Santos, top ten em 2014 e 2015. Os dois puxam uma elite de atletas brasileiros que buscam recuperar o topo do pódio para o país.

No masculino, Giovani terá a companhia de experientes corredores, como Gilmar Lopes, terceiro colocado na Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro 2016; Gilberto Lopes, terceiro colocado na Maratona Internacional de São Paulo; Vagner Noronha, quinto na Maratona de São Paulo 2016; Damião de Souza, campeão da Meia Maratona de São Paulo; Wellington Bezerra da Silva, campeão brasileiro de corridas de rua em 2015, entre outros.

Já no feminino, Joziane lutará ao lado de Marizete Moreira dos Santos, bicampeã da Maratona Internacional de São Paulo; Tatiele de Carvalho, top ten na São Silvestre do ano passado e representante do Brasil nos Jogos Rio 2016; as experiente Marily dos Santos, que também esteve nos Jogos Olímpicos, e Cruz Nonata, sempre obtendo resultados entre as dez mais bem colocadas em diversas provas; Ariana Hassel, quinta na Volta Internacional da Pampulha 2016; e Adriana da Silva, entre outros destaques.

A última vez que um homem brasileiro subiu no pódio, foi em 2010 com Marilson Gomes dos Santos. Lucélia Peres foi a última mulher do país a ficar com a primeira colocação na prova, em 2006.

Estrangeiros

Desde 2001, apenas corredores africanos ganharam a corrida. Eles vêm da Etiópia ou do Quênia. Neste ano, na 92ª edição da prova, o grupo de atletas do exterior promete dar trabalho outra vez.

Este ano, a São Silvestre terá representantes de seis países na categoria de elite, vindos do Quênia, Tanzânia, Etiópia, Colômbia, Bolívia e Alemanha.

No masculino, a lista estrangeira é forte. Da Etiópia estarão Dawit Admasu, campeão da São Silvestre 2014; Leul Aleme, campeão da Meia Maratona Internacional do Rio em 2014 e vice na São Silvestre 2015; da Tanzânia serão Augustine Sulle, com inúmeras vitórias em provas no país; e Gabriel Geay; do Quênia estarão os atletas Paul Kemboi, que venceu a Tribuna deste ano e também os 15 de Stambul; William Kibor, que venceu a Meia Maratona de Las Vegas; Mathew Cheboi, campeão da Meia Maratona Internacional de São Paulo em 2007 e quarto na Volta Internacional da Pampulha 2016; da Colômbia Sergio Rodriguez, campeão nacional de cross e revelação de seu país; e da Bolívia Vidal Mamane.

A relação de estrangeiros no feminino tem dois grandes destaques, a tricampeã Ymer Ayalew, da Etiópia, e Jemima Sumgong, campeã das maratona de Londres e dos Jogos Olímpicos Rio 2016, que já entraram no grupo de favoritas. Mas há outras atrações confirmadas na competição, como as tanzanianas Faliluna Matanga, campeã da 10K Rio 2014 e da Tribunal 2016, e Jaclyn Sail, Terceira na São Silvestre 2013; as quinines Flomena Daniel, camped da Saitama Marathon no Japan deste ano; e a alemã Nadine Gill.

Atletas estrangeiros treinaram no parque do Ibirapuera, em São Paulo

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